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Messias Donato assina moções de repúdio contra Lula e Gleisi por ações e declarações contra Israel



O deputado federal Messias Donato assinou requerimentos de moções de repúdio ao presidente Lula por ter apoiado, na Corte Internacional de Justiça da ONU, denúncia de genocídio contra Israel; e pela fala da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, por chamar o primeiro-ministro de Israel de fascista.


O primeiro documento, de autoria do deputado federal Kim Kataguiri, pontua que a acusação de genocídio é "totalmente descabida". "Israel está apenas se defendendo de um inimigo, ele sim, genocida, que manifesta abertamente seu desejo genocida de exterminar Israel e os judeus. Nesta terrível guerra iniciada pelo Hamas, as forças de Israel tomam precauções que nenhum outro exército tomou para preservar a população civil, alertando sobre ataques em áreas urbanas, orientando civis a saírem da zona de conflito, permitindo ajuda humanitária. O Hamas se esconde covarde e deliberadamente atrás dos civis de Gaza porque suas mortes são usadas como arma contra Israel na opinião pública mundial", afirmam os parlamentares.


O segundo, de autoria do deputado federal Gustavo Gayer, manifesta "repulsa e desaprovação" pelo fato de Gleisi ter dito, em suas redes sociais, que a resposta que o governo de Israel deu a Lula "confirma a truculência do chefe de um governo de extrema-direita que está levando seu país ao desastre" e que Netanyahu, primeiro-ministro israelense, "ignora que o Brasil não é mais governado por um fascista como ele".


Os deputados justificam a importância da moção de repúdio tendo em vista que a presidente do PT "não apenas desrespeita a dignidade do líder de um país soberano, mas, também, desconsidera o significado histórico do termo 'fascismo' e sua gravidade".


"Tal comparação é irresponsável e inapropriada, especialmente considerando as relações diplomáticas entre Brasil e Israel, e o contexto geopolítico delicado no qual essas declarações foram feitas", complementam.

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1 comentário


lucla.ajucon
20 de fev.

Há que se enfatizar que essas inapropriadas manifestações de um estadista coloca o Brasil numa posição de desconfiança em relação aos países do mesmo bloco, e daqueles com os quais o Brasil busca aproximação. O Brasil sempre foi adepto de uma diplomacia moderadora e não de agressão aos parceiros e demais.

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