Messias Donato: prisão domiciliar de Bolsonaro expõe censura e ditadura disfarçada que cresce no país
- joserobertoimprens2
- 5 de ago.
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O Brasil vive um momento alarmante de sua história recente. Na manhã desta terça-feira (5), o Brasil acordou com a notícia da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro, maior líder da direita nacional e porta-voz legítimo de milhões de brasileiros que defendem a família, a fé e a liberdade. A ordem foi dada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Uma decisão que ultrapassa os limites do razoável e revela um projeto autoritário que ameaça a democracia e as liberdades fundamentais.
Não se trata apenas de uma prisão: trata-se de um símbolo do avanço da censura e de uma verdadeira ditadura disfarçada que vem sendo instalada no país. A liberdade de expressão está sendo sufocada, vozes contrárias ao atual governo são caladas por meio de medidas judiciais arbitrárias, e opositores políticos são tratados como inimigos do Estado.
Essa escalada autoritária se apresenta como uma tentativa clara de eliminar a oposição legítima que representa Bolsonaro, mas atinge diretamente milhões de brasileiros que rejeitam o projeto de poder da esquerda petista. A perseguição política não é um exagero; é uma realidade concreta que ameaça as bases do Estado Democrático de Direito.
O deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES), que tem se destacado como uma das vozes firmes e corajosas no Congresso Nacional, afirmou com contundência:
“Estão tentando calar não apenas Bolsonaro, mas milhões de brasileiros que acreditam em Deus, na família e na pátria. Essa prisão domiciliar é uma afronta à liberdade e uma demonstração clara de autoritarismo. O Senado Federal não pode ficar de braços cruzados. É hora de pautar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, que age acima da lei e sem respeito às instituições. Nunca os capixabas e brasileiros precisaram tanto de parlamentares com coragem e posicionamento firme.”
Além do grave cenário interno, o governo Lula demonstra um alinhamento internacional que preocupa profundamente. Em meio a uma grave crise econômica, social e de segurança, o presidente se aproxima de regimes autoritários e grupos terroristas, como o Hamas, minando a credibilidade do Brasil no mundo e colocando em risco a soberania nacional. Essa postura revela um compromisso prioritário com interesses ideológicos, em detrimento do bem-estar do povo brasileiro.
Messias Donato não poupou críticas ao governo que hoje ocupa o Palácio do Planalto:
“Lula governa para proteger seus aliados condenados por corrupção e perseguir seus opositores, enquanto o país mergulha no caos. Essa postura covarde agrava a sensação de abandono de milhões de brasileiros que buscam um futuro digno.”
O momento é decisivo para o Brasil. A prisão domiciliar de Bolsonaro não é apenas um ataque a um homem, mas uma tentativa explícita de implantar um regime de exceção, onde o dissenso é criminalizado e as instituições são manipuladas para atender interesses políticos específicos.
A direita brasileira está convocada a reagir com firmeza e unidade. É fundamental defender os valores que sempre nortearam a nossa nação: a liberdade, a família, a fé e o respeito à Constituição.
A história mostra que regimes autoritários não duram para sempre, mas cabe a nós impedir que essa ameaça se consolide no Brasil. Líderes como Messias Donato representam a esperança de resistência e o compromisso de lutar contra o arbítrio e a censura que se alastram.
O país não pode se calar. A democracia está em risco, e a luta pela liberdade só está começando.



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