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Messias Donato denuncia manobra da dosimetria e exige aprovação imediata da anistia

  • Foto do escritor: joserobertoimprens2
    joserobertoimprens2
  • 24 de set.
  • 1 min de leitura

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O deputado federal Messias Donato (Republicanos-ES) reiterou nesta terça-feira (24) a urgência na votação do Projeto de Lei da anistia, que recebeu 311 votos favoráveis na semana anterior. Em discurso no plenário, o parlamentar destacou a necessidade de tratar o tema com empatia, principalmente em relação aos brasileiros presos em penitenciárias de segurança máxima, como no Espírito Santo, e nas unidades da Papuda e da Colmeia.


“Esses homens e mulheres não cometeram crimes, e não podemos tipificar atos que não aconteceram”, afirmou. Donato criticou a aplicação de penas severas e rejeitou a proposta de dosimetria. “Qual o critério para definir uma pena máxima quando a pessoa não cometeu nenhum crime? É inaceitável que se fale em penas de 14, 16 ou 17 anos para quem não tem culpa”, disse.


O deputado também demonstrou indignação com a entrada de novos interlocutores no debate sobre o tema, que, segundo ele, não se preocuparam em ouvir as famílias dos presos. “Essas pessoas não conversaram com ninguém e agora aparecem no Parlamento querendo discutir o PL da anistia. Isso é uma falta de respeito com as famílias que clamam por justiça”, declarou.


Ao encerrar sua fala, o parlamentar capixaba reforçou que não descansará até que todos os presos políticos do 8 de Janeiro sejam libertados. “Essa é a nossa pauta, essa é a nossa voz. O PL da dosimetria não existe; o que realmente importa é o PL da anistia”, concluiu.

 
 
 

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© 2022 por Bruno Carlini. 

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Site oficial do Deputado Federal Messias Donato

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